As Últimas Palavras |
Autor(es) | Celso Kallarrari |
Idioma | português |
País | Brasil |
Gênero | Poesia |
Arte de capa | Caroline Dias |
Editora | Reflexão |
Formato | 14x21 |
Lançamento | 2013 |
Páginas | 116 |
ISBN | 85-8088-083-0 |
Cronologia |
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As Últimas Palavras (2013) é o terceiro livro de Celso Kallarrari, cuja temática apresenta-se numa linguagem de resistência às estruturas tecnológicas que buscam acelerar o tempo e, com isso, a relação do homem com a máquina e consigo mesmo.[1][2] Segundo a professora de Literatura Brasileira e Crítica Cultural, Arolda M. da Silva Figuerêdo, As Últimas Palavras busca traduzir "os sentimentos de desatino e agonia, leveza e dureza, inconstância, falta de rumo, consequências das muitas urgências atuais, do esfriamento das relações, dos silêncios da alma e da corrupção dos discursos. Ao refletir sobre este cenário caótico e desumanizante em que vivemos, os poemas de Kallarrari [...] evidenciam as dificuldades que o sujeito contemporâneo tem de se adaptar ao sistema vigente e viver estas quebras, estas rupturas (2014)".[3]
Ver também
- Musa rara: Literatura e Adjacências
Referências
- ↑ YESHUA, Carlos Souza. Dicionário de Escritores Contemporâneos da Bahia. 2ª edição. Salvador, Bahia: CEPA – Círculo de Estudo, Pensamento e Ação, 2015, p. 86-87. ISBN 85-7239-037-8
- ↑ KALLARRARI, Celso. As Últimas Palavras. São Paulo: Reflexão, 2013.ISBN 85-8088-083-0
- ↑ FIGUERÊDO, Arolda M. da Silva. As Últimas Palavras: agoridade dos altos e baixos da vida humana. In. Revista Mosaicum, n. 19, jan./jul., 2014, p. 2 1808-589X
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