João Magno

João Magno em 2006

João Magno de Moura (São Geraldo da Piedade, 5 de agosto de 1960) é um político brasileiro.

Filho de Cirilo Pinto de Moura e Dalva Moura de Araújo, foi professor, bancário e consultor, tendo iniciado sua militância política nos quadros do PT, em Ipatinga, cidade da qual foi vice-prefeito (1989/1992) e depois prefeito (1993/1996).

João Magno foi um dos deputados acusados de receber recursos de Marcos Valério e Delúbio Soares, no chamado Escândalo do Mensalão. Mesmo tendo confessado o recebimento de R$ 425,95 mil das contas de Valério, João Magno escapou de ter seu mandato cassado em 23 de março de 2006.[1]

A seção apresentou o placar de 207 votos a favor da cassação e 201 contra. Foram registradas ainda dez abstenções, cinco votos brancos e três nulos. Apesar de ter sido derrotado, ele não foi cassado, pois não foi atingido o mínimo de 257 votos necessários, uma vez que 89 deputados se ausentaram. Ao comemorar a absolvição de seu colega de partido, a deputada petista Ângela Guadagnin protagonizou no plenário da câmara o episódio que ficou conhecido como "Dança da Pizza" ou "Dança da Impunidade".[2]

Referências

  1. Depois de Wanderval, Câmara inocenta João Magno Notícia do jornal O Estado de S. Paulo
  2. Veja Online 24 de março de 2006

Ver também

Precedido por
Chico Ferramenta
Prefeito de Ipatinga
19931996
Sucedido por
Chico Ferramenta
Ícone de esboço Este artigo sobre um político brasileiro é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.
  • v
  • d
  • e