Mariazinha Congílio

Mariazinha Congílio
Nascimento 23 de agosto de 1928
Morte 14 de agosto de 2004 (75 anos)
Cidadania Brasil
Ocupação jornalista, escritora
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Mariazinha Congílio (Planalto, 23 de agosto de 1928 - 14 de agosto de 2004) foi uma escritora e jornalista brasileira [1].

Recebeu o Título de Cidadã Jundiaiense em 1961 e foi homenageada na sessão solene em homenagem ao "Dia da Comunidade Portuguesa" na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo [2].

Fundadora da Ordem Nacional dos Escritores (ONE) e ligada as academias União Brasileira de Escritores, Academia Piracicabana de Letras, Academia Cristã de Letras, Academia Jundiaiense de Letras, Academia Lusíada de Ciências, Letras e Artes ,Comunità Europea dei Giornalisti, foi também uma das fundadoras da Academia Jundiaiense de Letras Jurídicas.

Foi casada com o médico Orandy Foelkel Congílio,radicado em Jundiaí,com o qual tem 2 filhas,e posteriormente com o também poeta e advogado Geraldo de Camargo Vidigal (1921-2010), que conheceu na Academia Paulista de Letras [3].

Jornalismo

Como jornalista escreveu crônicas semanais no Correio Popular de Campinas entre 1972 e 1979.

Na revista São Paulo na T.V.,escreveu por 6 anos páginas sobre televisão.

No Jornal de Jundiaí escreveu "Crônica Semanal" por mais de 10 anos, publicando também na página feminina a coluna "Mariazinha sempre aos domingos".

Organizadora das comemorações em homenagem ao centenário da Avenida Paulista (1991)[carece de fontes?]

Instituiu o Dia Internacional do Homem no Brasil[4]

Livros publicados

Como escritora,publicou mais de 50 livros em variados gêneros literários: crônicas,poesias,infantil,teatro,romance e contos, entre outros:

  • "Ciranda de Machado" Lisboa : Universitária Ed., D.L. 1995. ISBN 972-700-049-5 , prêmio Carlos de Laet em 1988, Academia Brasileira de Letras
  • "O cravo amarelo" prêmio Artur de Azevedo em 1990, Academia Brasileira de Letras
  • "Crônicas" Lisboa: Universitária,1999. ISBN 972-700-205-6
  • "Crónicas brasileiras" Lisboa : Universitária, 1997. ISBN 972-700-081-9 [5]
  • "Raízes do imaginário" Lisboa : Universitária 1998. ISBN 972-700-139-4.
  • "Antologia da poesia brasileira" Lisboa : Universitária 1999. ISBN 972-700-182-3 [6].
  • "Antologia de poetas brasileiros" Lisboa : Universitária 2000. ISBN 972-700-254-4 [7]
  • "Laços desfeitos" pref. Paulo Brito e Abreu. 1a ed. Lisboa : Universitária 2000. ISBN 472-700-263-3.
  • "Retalhos de rua : crônicas" Lisboa : Universitária 2000. ISBN 972-700-299-4.
  • "Antologia dos poetas paulistas" Lisboa : Univérsitária 2001. ISBN 972-700-343-5.
  • "Caxangá : antes e depois da festa" Lisboa : Universitária cop. 2002. ISBN 972-700-403-2.
  • "Voz da saudade" Lisboa : Universitária 2002. ISBN 972-700-415-6.
  • "Pensamentos alheios" Lisboa : Universitária 2003. ISBN 972-700-456-3.
  • "Bons amigos" Lisboa : Universitária, 2004. ISBN 972-700-522-5.

Referências

  1. Uolk. «Meus poetas ... Meus poemas». Consultado em 12 de novembro de 2010 [ligação inativa]
  2. Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, sessão de de 28 de abril de 2003. «Dia da Comunidade Portuguesa». Consultado em 12 de novembro de 2010 
  3. Felipe Caruso, Folha de S.Paulo. «Geraldo de Camargo Vidigal (1921 - 2010) - Advogado, poeta e pracinha». Consultado em 12 de novembro de 2010 
  4. Ruth Moura (15 de julho de 2009). «Dia internacional dos Homens... merecem?». Consultado em 2 de março de 2011 [ligação inativa]
  5. Bibliotecas municipais de Lisboa. «Obras de Mariazinha Congílio». Consultado em 12 de novembro de 2010 
  6. Aricy Curvello. «Antologias de poesia brasileira em Portugal». Consultado em 12 de novembro de 2010. Arquivado do original em 28 de janeiro de 2012 
  7. Academia Brasileira de Letras. «Ivan Junqueira». Consultado em 12 de novembro de 2010 
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